Um assunto que muitos usuários de computadores ouvem falar, mas nem sempre dispensam a importância que ele requer, versa sobre backup e recovery. Em artigo de Rodrigo Almeida ,é apresentada uma definição sucinta para os termos em inglês e, em seguida, há um aprofundamento a respeito dos tipos existentes e...
sobre suas ferramentas de implementação. Ao acessar esse artigo (http://www.poseadvirtual.com.br/fra_def.php. Acesso: maio de 2009), verifiquei que o autor define backup como “uma réplica dos dados originais atuais guardada em um outro lugar mais seguro” que deve ser realizada para se “evitar perda de dados em caso de acidentes ou erros fatais nas aplicações do sistema”. Ele o classifica em backup físico e lógico. O primeiro é gravado geralmente em fitas de backup, em razão da grande capacidade de armazenamento, e o segundo é gravado de forma virtual. Aquele pode ser feito pelo Oracle 9i Recovery Manager Utility ou Operating System Utilities, enquanto que este pelo Oracle Export Utility, todos utilitários de segurança de dados.
Quando se refere ao recovery, o autor o define como a “recuperação dos arquivos do sistema” de maneira a “voltar a forma que estava antes do problema”.
Se você quiser tomar conhecimentos de algumas dicas sobre cópias de arquivos leia a postagem abaixo:
Dicas para fazer cópias de arquivos
O artigo de Rodrigo é finalizado com explicações sobre a existência de estratégias de gerenciamento de backup ou recovery, pois, apesar de aparentemente se tratar de um assunto simples, a sua realização pode ser complexa, o que é comprovado pelos diversos guias de execução de backup ou recovery, inclusive da Oracle. Almeida afirma que há um tipo de gerenciamento para cada tipo de erro. Em se tratando de banco de dados, há um gerenciamento para arquivos de controle, para datafiles e para archived redo logs, que, em caso de problemas, devem ser consultados para se definir como repor o backup.
Enfim, Rodrigo Almeida apresentou um artigo de estrutura e conteúdo bem simples, pois se tratava apenas de uma iniciação ao assunto, no entanto de fundamental importância para a manutenção da integridade de dados.
Quando se refere ao recovery, o autor o define como a “recuperação dos arquivos do sistema” de maneira a “voltar a forma que estava antes do problema”.
Se você quiser tomar conhecimentos de algumas dicas sobre cópias de arquivos leia a postagem abaixo:
Dicas para fazer cópias de arquivos
O artigo de Rodrigo é finalizado com explicações sobre a existência de estratégias de gerenciamento de backup ou recovery, pois, apesar de aparentemente se tratar de um assunto simples, a sua realização pode ser complexa, o que é comprovado pelos diversos guias de execução de backup ou recovery, inclusive da Oracle. Almeida afirma que há um tipo de gerenciamento para cada tipo de erro. Em se tratando de banco de dados, há um gerenciamento para arquivos de controle, para datafiles e para archived redo logs, que, em caso de problemas, devem ser consultados para se definir como repor o backup.
Enfim, Rodrigo Almeida apresentou um artigo de estrutura e conteúdo bem simples, pois se tratava apenas de uma iniciação ao assunto, no entanto de fundamental importância para a manutenção da integridade de dados.
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